O meu coração se confunde
Quero amar o que não conheço
São razões que me fazem viver
Em busca do sentido
É o sentido que eu desconheço
É o amor que talvez não mereço
Quero apelar pelo sim
Não quero ouvir que é o fim
Em minhas mãos, a solução
Parece estar insensível
Essa insensibilidade
Torna-se pois coisa tangível
Porém o que realmente quero
Muito mais que o desconhecido
São as coisas bem mais belas
É o amor que permanece.
06 de julho de 2004.
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